segunda-feira, agosto 01, 2005
Eternal Sunshine of a Spotless Mind
Um dos meus argumentos favoritos, juntamente com o do filme Being John Malkovitch. Ambos de Charlie Kaufman.
Eternal Sunshine of a Spotless Mind, apropriando o seu nome de um excerto de um poema de Alexander Pope.
Esta estória fala-nos do desmoronamento de uma relação que se segue ao enamoramento e consumação do amor. Ela quer esquecê-lo e recorre aos serviços de uma empresa que apaga memórias.
É um filme de amor. Com Kate Winslet e Jim Carrey a provar uma versatilidade inaudita.
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3 comentários:
Tive mesmo pena de não ter podido ido ver esse filme enquanto esteve no cinema. Charlie Kaufman é muito bom. Dele também gostei muito do Inadaptado...
Mas boa lembrança, vou ver se o alugo um dia destes. :)
Gostei muito do filme. Já o vi há um ror de tempo, creio, mais de um ano talvez. E antes do filme, foi esse título que achei fascinante. E se pudessemos de facto apagarmo-nos uns dos outros?
Às vezes apetecia. Apagar certas pessoas. Por pior que tenha sido o final, há sempre os inícios, os olhares, as vivências, os ambientes. Depois de passar a ressaca, é bom lembrar.
Acho que é irónico o título ;)
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