tag:blogger.com,1999:blog-5525361.post116580762150931768..comments2023-11-05T12:18:01.646+00:00Comments on respirar um novo ar: O lugar da políticaJPNhttp://www.blogger.com/profile/05232859031389735841noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-1165868199369729782006-12-11T20:16:00.000+00:002006-12-11T20:16:00.000+00:00sou extremamente reticente nesta questão.Da outra ...sou extremamente reticente nesta questão.<BR/>Da outra vez votei não.<BR/>Desta vez vou votar sim.<BR/>Tenho várias razões para isso, mas uma muito forte é que realmente existe um problema grave de saúde pública, e nada, nada mudou desde o ultimo referendo como pretendiam as gentes do sim.<BR/>Aqui há tempos o doutor Polido Valente escrevia que o problema era menor, uma vez que existe a pílula do dia seguinte (e coisas quejandas), mas ele deve viver noutro sítio diferente do meu.<BR/>De facto, impressiona-me que ainda hoje, numa universidade continuem a acontecer várias situações de gravidez indesejada numa população teoricamente informada.cbshttps://www.blogger.com/profile/11486024222478053505noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-1165858369609646792006-12-11T17:32:00.000+00:002006-12-11T17:32:00.000+00:00Duas questões, Cadeira do Poder:1. Eu também penso...Duas questões, Cadeira do Poder:<BR/>1. Eu também penso não ser uma questão da Igreja. Mas o papel da Igreja Católica neste assunto é por demais explicíto para ser escamoteado. Não só na forma actual que ele tem, também na influência que teve no percurso que se foi criando na nossa sociedade desde há cerca de trinta anos, quando estas questões apareceram pela primeira vez. A acção da Igreja passa agora menos pelo púlpito e mais pelos movimentos de cidadãos, mas são ainda e sempre os mesmos dogmas, os mesmos pressupostos, a mesma vontade de influenciar a vida da comunidade que vive fora da sua confissão religiosa e, perdoem-me, a mesma demagogia. <BR/>2. Eu não disse que o Estado devia financiar a interrupção voluntária da gravidez. Disse : "o Estado deveria assegurar que nem mais uma mulher pudesse morrer por falta de assistência na intervenção abortiva". De facto, como refere, legalização não implica financiamento. Embora, também não a exclua. E por outro lado, há muitas intervenções médicas asseguradas pelo Estado, desde a estética até à mudança de sexo que não são doenças e que, com diferentes graus de financiamento, são suportadas pelos contribuintes. Confio que as políticas públicas de saúde saberão encontrar o melhor enquadramento para esta intervenção. Não sabendo no entanto - mas desconhecendo tudo sobre o sistema de comparticipações para opinar assim - porque razão é que esta intervenção não deva ser comparticipada.JPNhttps://www.blogger.com/profile/05232859031389735841noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-1165838074282386272006-12-11T11:54:00.000+00:002006-12-11T11:54:00.000+00:00Embora concorde com muito do que foi escrito, não ...Embora concorde com muito do que foi escrito, não me parece que esta seja uma questão da Igreja, nem me parece ainda que caiba ao Estado, no caso do sim ganhar, em financiar a interrupção voluntária da gravidez, porque ao fim e ao cabo não se trata de uma doença a merecer "tratamento" e apoio dos contribuintes. A legalização não implica financiamento!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-1165833080101526702006-12-11T10:31:00.000+00:002006-12-11T10:31:00.000+00:00Exactamente! Não poda estar mais de acordo com a p...Exactamente! Não poda estar mais de acordo com a posição que defendes no teu texto.IPQhttps://www.blogger.com/profile/11168912607939485203noreply@blogger.com