tag:blogger.com,1999:blog-5525361.post1768159958897606362..comments2023-11-05T12:18:01.646+00:00Comments on respirar um novo ar: A humildade dos jornalistasJPNhttp://www.blogger.com/profile/05232859031389735841noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-54553274508751750872007-09-12T19:02:00.000+01:002007-09-12T19:02:00.000+01:00Susana, que bom ver-te por aqui! É, também, tudo i...Susana, que bom ver-te por aqui! É, também, tudo isto que tu dizes. :)JPNhttps://www.blogger.com/profile/05232859031389735841noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-82784322899448881032007-09-12T18:45:00.000+01:002007-09-12T18:45:00.000+01:00Joaquim:Não vi o programa de que falas, só ouvi al...Joaquim:<BR/><BR/>Não vi o programa de que falas, só ouvi alguns momentos e tenho acompanhado o caso pelos jornais e pela net. Interessa-me muito esta história da Maddie porque a probabilidade de a grande e bem sucedida campanha global de marketing ser um alibi a transforma num crime histórico - porque eminentemente moderno.<BR/>Por outro lado, é interessante, observar os preconceitos da opinião pública e dos media britânicos em relação aos portugueses. Está em causa a sua arreigada convicção de superioridade. <BR/>Os jornalistas precisam de pensar mais, para deixarem de ser vulneráveis aos poderosos. Por vezes, o jornalista convence-se de que tem poder, de que é respeitado mas a maior parte do tempo é visto de forma desprezível, porque precisamente é controlado demasiadas vezes. <BR/>Cada um tem a sua consciência, a precipitação em conseguir um furo é sempre um risco. <BR/>Das poucas coisas que ouvi nesse programa, uma arrepiou-me: ninguém pensar que tanta divulgação poderia ter levado à morte da criança, se ela estivesse viva.Susana Neveshttps://www.blogger.com/profile/00266132036298692665noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-56582306160679442452007-09-12T12:11:00.000+01:002007-09-12T12:11:00.000+01:00"cada um de nós precisa de se olhar no colectivo e..."cada um de nós precisa de se olhar no colectivo em que entra."<BR/>assino por baixo.JPNhttps://www.blogger.com/profile/05232859031389735841noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-4009653398192250192007-09-11T22:57:00.000+01:002007-09-11T22:57:00.000+01:00pois claro que não é só um problema dos media. cad...pois claro que não é só um problema dos media. cada um de nós, consumidores de media, tem de escolher o que consome. e eu TV (dessa, portanto quase nenhuma) não papo. desligo, saio da sala, ponho os phones. quando vejo a Fátima Campos Pereira a conduzir um programa que se rege pela pergunta "quem são os culpados" de uma crime que ainda não foi a tribunal, não quero ver mais nada (só às vezes o olhar daquela mãe, tentar prescutá-lo). cada um de nós precisa de se olhar no colectivo em que entra. há escolhas, mesmo sem haver uma TV de excepção, há escolhas. desligar é uma escolha. e aquilo que não vejo preocupa-me um pouco menos. e enquanto não vejo, posso ver outras coisas, de todas as imensas que vale a pena ver e não se consegue.Mónica (em Campanhã)https://www.blogger.com/profile/14798498967164876574noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-66494662244736154522007-09-11T18:56:00.000+01:002007-09-11T18:56:00.000+01:00Desculpem meter-me na conversa, mas se há "coisa" ...Desculpem meter-me na conversa, mas se há "coisa" que nos modela hoje é, sem dúvida, a influência dos media e com isto quero dizer que o nosso olhar/pensar é muitas vezes induzido pela facilidade com que ingerimos o que alguns jornalistas nos servem no prato. É bem conhecido o discurso de que, nomeadamente a TV, dá(?) "ao povo" o que o "povo" quer ver/ouvir, mas nós sabemos que não é bem assim. O nivelamento tem sido feito por baixo, pura e simplesmente porque o "povo" é numeroso e quanto mais se vender melhor, seja sabonetes ou notícias chocantes e muitas vezes razoavelmente manipuladas. AbçsCristina Gomes da Silvahttps://www.blogger.com/profile/02905176801867426705noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-30946206390395400602007-09-11T16:53:00.000+01:002007-09-11T16:53:00.000+01:00quanto ao resto, de acordo!quanto ao resto, de acordo!JPNhttps://www.blogger.com/profile/05232859031389735841noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-79693506586676754992007-09-11T16:51:00.000+01:002007-09-11T16:51:00.000+01:00M, que bom ver-te com tanta genica! :) Mas não ten...M, que bom ver-te com tanta genica! :) Mas não tenho peninha de ninguém ( que raio de sentimento para se ter por alguém!). Leste o "Que se lixe o real!" ( viste, pareço aqueles escritores que linkam os seus livros a outros livros para entusiasmar a leitura!)? O que ´me parece é que o rpoblema é um pouco mais complicado do que aquilo que a televisão faz. o que eu me começo a questionar é se é a televisão que imprime estes modos de ver, se somos nós, e estou a assumir-me no colectivo, que levamos a que os media prolonguem as grelhas de leitura que já temos na vida de todos os dias? bjJPNhttps://www.blogger.com/profile/05232859031389735841noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5525361.post-62827719736697801982007-09-11T15:21:00.000+01:002007-09-11T15:21:00.000+01:00oh Joaquim, essa dos serem os patrões que lhes man...oh Joaquim, essa dos serem os patrões que lhes mandam fazer as coisas não colhe: cada um de nós só faz o que escolhe fazer, embora nunca se tenha tudo à escolha, um jornalista tem de certeza outras escolhas. eu preferia fazer rissóis, guiar um táxi ou mesmo cuidar dos jardins da freguesia (sempre podia ouvir toda a música que me apetecesse) do que fazer o meu trabalho de forma oposta à que entendo ser a correcta. portanto não há que ter peninha nenhuma dos jornalistas. nem dos telespectadores, porque só vê aquela imensa insanidade quem quer. cada um tem de começar por si, pelo seu mundo, fazer as suas opções e levantar-se por elas, sem choradinhos.Mónica (em Campanhã)https://www.blogger.com/profile/14798498967164876574noreply@blogger.com