segunda-feira, novembro 17, 2003

Uma terra de pistoleiros...

Será que estou a ser demasido exigente com uma pessoa que levou um tiro no rabo? Que o desabafo de Maria João Ruella é perfeitamente legítimo e que quem o editou, ainda por cima colega, é que foi alarve e cretino? É que, independentemente do modo como analisemos aquilo que se passou e passa no Iraque, independentemente da forma como responsabilizemos essa antiga nação de pistoleiros pelo caos que se vive hoje no Iraque, chamar à terra que foi um dia o berço da nossa civilização uma terra de pistoleiros é grosseiro, ofensivo e de muito mau gosto. O que num jornalista é sempre um calcanhar de áquiles.

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