quinta-feira, dezembro 11, 2003

Não olhes

agora para as minhas mãos, nem para os meus olhos. Esquece a minha boca crispada. Esta expressão de sem fim. A minha força, a que me restar, estará naquele sulco de terra, água e ar cuja reserva habita nas profundezas daquilo a que chamamos ser.

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