sexta-feira, julho 16, 2004

Já terás dado conta que escrevo sem titularia a acudir ao texto. É para que não repares.  Nem tu nem ninguém. Aceito continuar nesta liberdade vigiada, big brother inusitado, aceito avançar mais um pouco,  aceito ocultar a minha alegria e a minha dor, assim, como também já aqui se disse, gémeas, mas preciso de saber que não estou aqui. Há uma altura em que o blogue é demais, demasiado.

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