domingo, novembro 14, 2004
De asno e génio todos temos um pouco
Só poderemos extrair certidão de estupidez em arabismo ao homem a dias quando, depois de chamar assassino a Arafat, aferirmos da classificação que atribui a outras criaturas do nosso firmamento politico mundial especializadas em contribuir para o aumento da taxa de mortalidade naquela região do nosso planeta. Esperemos que desta vez não haja aqueles métodos diferenciadores hipócritas do "mas isso é diferente", com que costumamos dizer que a vida que levamos é a luz que alumia o mundo. Claro que na maior parte dos casos tudo é diferente de tudo, embora seja igualmente mau, perverso e inscrito na noite dos assassinos. Mas até lá, deliciemo-nos com a sua pontaria e sentido de humor aqui.
Ou como se costuma dizer, como passar de bestial a besta em treze linhas!
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