Quando ouço dizer que as ilhas Pi-Pi foram totalmente destruídas, sorrio, talvez os poucos vestigios de construção nela existente. As ilhas Pi-Pi permanecem lá. É outra vez e sempre a mesma linguagem da ocupação. Compreende-se que as nossas notícias falem em primeiro lugar do homem, da cousa humana. Mas reduzi-la sempre, assim, de forma tão categórica, não há nenhum imperativo noticioso que o determine. Nem o tsunami, no seu vaivém, ocupa assim.
segunda-feira, dezembro 27, 2004
Tsunami
Quando ouço dizer que as ilhas Pi-Pi foram totalmente destruídas, sorrio, talvez os poucos vestigios de construção nela existente. As ilhas Pi-Pi permanecem lá. É outra vez e sempre a mesma linguagem da ocupação. Compreende-se que as nossas notícias falem em primeiro lugar do homem, da cousa humana. Mas reduzi-la sempre, assim, de forma tão categórica, não há nenhum imperativo noticioso que o determine. Nem o tsunami, no seu vaivém, ocupa assim.
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2 comentários:
O pior não são as coisas dos humanos...mas os humanos que se perdem!
Sem dúvida. O pior, o dantesco é o a gula milionária da morte disfarçada de tsunami.
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