Tu estás livre e eu estou livre E há uma noite pra passar Porque não vamos unidos Porque não vamos ficar, na aventura dos sentidos Tu estás só e eu mais só estou Que tu tens o meu olhar Tens a minha mão aberta À espera de se fechar, nessa tua mão deserta Vem que o amor não é o Tempo Nem é o tempo que o faz Vem que o amor é o momento Em que eu me dou e em que te dás Tu que buscas companhia E eu que busco quem quiser Ser o fim desta energia Ser um corpo de prazer, ser o fim de mais um dia Tu continuas à espera Do melhor que já não vem Que a esperança foi encontrada Antes de ti por alguém, e eu sou melhor que nada Vem que o amor não é o Tempo Nem é o tempo que o faz Vem que o amor é o momento Em que eu me dou e que te dás António Rodrigues Ribeiro (Também) hoje acordei assim. Porque não há nenhum poema que não faça ricochete.Para a Pat
terça-feira, janeiro 11, 2005
CANÇÃO DO ENGATE
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2 comentários:
Porque só escolhemos os que nos "atingem".
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