Na guerra dos cartazes bem poderíamos aproveitar a gaffe monumental de Santana (vitima de uma traição sem limites por um Cavaco e Silva que mostrou à saciedade porque é que, no seu desprezo pela política, independentemente das suas qualidades tecnocráticas, era um aspirantezinho menor e desinspirado ao intendente de Santa Comba). Mas o cartaz do "agora um rumo" é, enquanto comunicação politica, um desastre. Tudo ali é demasiado ou de menos. Demasiado nas cores, nos degradés, demasiado no recurso à mitologia ((novo)rumo glosa os temas do timoneiro, e este o do próprio sebastianismo), de menos no conteúdo, se o PS tem um novo rumo a oferecer ao país era bom que não o confundisse com a cara sorridente do seu lider.
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imagem disponível no Barnabé
domingo, janeiro 09, 2005
Guerra dos cartazes
Na guerra dos cartazes bem poderíamos aproveitar a gaffe monumental de Santana (vitima de uma traição sem limites por um Cavaco e Silva que mostrou à saciedade porque é que, no seu desprezo pela política, independentemente das suas qualidades tecnocráticas, era um aspirantezinho menor e desinspirado ao intendente de Santa Comba). Mas o cartaz do "agora um rumo" é, enquanto comunicação politica, um desastre. Tudo ali é demasiado ou de menos. Demasiado nas cores, nos degradés, demasiado no recurso à mitologia ((novo)rumo glosa os temas do timoneiro, e este o do próprio sebastianismo), de menos no conteúdo, se o PS tem um novo rumo a oferecer ao país era bom que não o confundisse com a cara sorridente do seu lider.
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