segunda-feira, maio 16, 2005

Radix de JPN

No sábado, fizeram-me o Radix, nome com o qual batizei o meu mapa astrológico, em honra ao software que o gizou. Foi a Elsa Serra, no Pequeno Herói, passe a publicidade. Fiquei a saber porque é que nunca tive verdadeira dor quando me separei, apenas enquanto ainda não me separava: o planeta que significa mudança está na minha casa das Relações. Posso dizê-lo, obedeço aos astros que em mim se fazem e dos quais sou feito. Vénus e mais não sei quem na casa da expressão de mim asseguram-me a insistência no reino da comunicação e da expressão. Saturno na primeira casa explica-me o ensiesmar-me dos meus primeiros tempos de ser gente, hábito em que perduro. Jupiter na primeira casa diz-me que sou um afortunado. Não de vis matérias, porque aí sou falho e persistirei, por causa de um astro ao qual sou tão avesso que nem lhe decorei o nome. Aliás, há tantas vezes em que penso que a maior fortuna é sentimo-nos afortunados.

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