Desta vez ficou a olhá-la enquanto descia a rua. Tinha começado a desamá-la e olhava-a com a rudeza que um olhar desamante pode ter. Anotou no seu caderninho onde assentava tudo o que lhe diziam:
iguais. E repetiu,
somos tão iguais. Desta vez não poderia explicar que tudo se tinha evaporado na
diferença.
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