quinta-feira, julho 14, 2005
Para não nos perdermos
Ela ía apanhar um taxi, eu o eléctrico. Ela estava preocupada. A extinção do Ballet Gulbenkian. Está a mergulhar nisso para o jornal. Conversa rápida, troca breve de quotidianos. Um abraço. E uma frase que me há-de acompanhar o resto do dia. Um dia destes vou lá tomar um café ao Teatro. Para não nos perdermos.
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1 comentário:
Quando confiamos a negação da perda a um acto que já de si está a ser adiado, arriscamos a ilusão, e simplesmente confirmar o inevitável...
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