sexta-feira, setembro 02, 2005

Mar nosso de cada dia

Conheceram-se na ilha do corcodilo. Ela professora, ele jornalista. Há uns anos. Apercebemo-nos agora, a escolherem-se demorou o tempo breve e sábio de um beijo. No instante seguinte, ou quase, a escolha recaiu sobre o local. Uma igrejinha ao pé do mar, em Vila do Conde. Disseram, a igreja pode ser pequenina, o mar esse é que tem de ser gigante. Nunca é para sempre, mas no sempre que a nossa vida é, hoje vão dizer que sim. A Celta já avisou, vai chorar. O Miguel Costa vai estar atento aos pixels que uma lágrima contém. Nós, Estupendo, Solturas, Miguel, testemunharemos.

1 comentário:

Telmo Carrapa disse...

E que bom foi testemunhar tanta alegria e cumplicidade...