sexta-feira, setembro 23, 2005
O polvo
José António Cerejo tem segundo se diz um ódio profundo aos tentáculos do poder rosa. Talvez. Talvez também a excelência do jornalismo provenha de algum desiquilibrio, de algum ódio visceral. Na falta de verdade, verdade absoluta - a verdade absoluta seria o amor - é bem provável que isso aconteça. O mais importante: o excelente trabalho de investigação que Cerejo realiza e apresenta hoje no Público sobre uma indemnização forçada nos bastidores do poder do anterior governo socialista. Uma lição.
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