terça-feira, novembro 22, 2005

Piratas do Ar

Há sempre um fim. Um termo senão para a identidade, para a resistência. É um jogo de palavras, claro. Poderia também ser um sonho. Adormece uma quimera dentro de nós. Trabalhada como se fora filigrana sobre o papel. A arte do origami.

1 comentário:

origami disse...

Há mesmo celtas cousas que só interpretadas à luz de uma boa quimpanhia, qual quimera. :)