segunda-feira, janeiro 09, 2006
A Dramaturgia Portuguesa no D. Maria II
Há uma coisa que neste últimos dias me enterneceu a alma e o coração: saber que afirmar a vocação do D. Maria II para trabalhar para o desenvolvimento da dramaturgia portuguesa é um projecto sinistro, umbigista, ensiesmado sobre si mesmo.
A excepção foi Fernando Mora Ramos, que referiu a necessidade de fazer em Lisboa um projecto como o Dramat, mas maior. Ele sabe, porque o fez no São João, que um verdadeiro trabalho sobre a dramaturgia portuguesa implica tanto o plano da criação dramática como o do aprofundamento do trabalho dramatúrgico, e que isso se faz no confronto com as dramaturgias de outras latitudes e tempos.
A quem interessa a mistificação, a caricaturização?
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