Ontem encontrei-a com um aperto.
A vida, disse-me.
A vida?, perguntei. Anuiu com a cabeça.
A sério?, insisti.
Sim, respondeu.
Tudo?.
Tudo, comprovou.
Dei-lhe a mão. Ela tem um sorriso bom. Sempre teve. E aquela minha mão no seu escuro dizia isso mesmo, ins
iste no teu sorriso bom.
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