sexta-feira, julho 07, 2006

D. Afonso Henriques Simplex

O Estado será mesmo uma entidade de bem? Isabel Pires de Lima achou que a exumação do cadáver merecia uma decisão política e a melhor decisão politica que encontrou foi embargar o processo de exumação remetendo-o para os seus técnicos que já tinham conduzido o processo de forma satisfatória. E pergunta-se, se o Estado fala tão mal consigo mesmo o que tem a investigadora a ver com isso? Não deve ser o IPPAR a averiguar se deve haver uma decisão política e a remeter o processo para que essa decisão seja tomada? Quem vai politicamente assumir os prejuízos não políticos desta decisão? A verdade é que Isabel Pires de Lima mostrou pouca capacidade política e muito apego à burocracia e à formalidade.

4 comentários:

Anónimo disse...

Blazin playa!

JPN disse...

Sem dúvida. Não sei como é que vieste aqui parar, vou pensar que vieste no rasto do D. Afonso Henriques.

Anónimo disse...

Para que nos criaste Afonso???
Este país deve-se à tua teimosia. Devias ter deixado a tua mãe tratar disto....

Anónimo disse...

Importante, mesmo, era analisar o cadáver da mãe do D. Afonso Henriques, para saber se as fracturas tinham sido provocadas pelo filho, ou não...