1. Depois da matança de Canná não escreverei mais nenhum post frívolo.
2. Em memória dos mortos de Caná, assumo: frívola é a morte.
3. Eu não sou digno das mortes de Caná.
A morte, em si mesma, não é frívola. Morrer por nada, morrer às mãos de alguém que opta por retirar a vida a outro ser humano, sem que esse ser humano possa optar por viver, isso sim, é frívolo. E aberrante.
Mas, para nos apercebermos disso, não precisamos de Qana. A morte da Gisberta às mãos de um grupelho de delinquentes, as mortes de tantas e tantas crianças às mãos dos pais e dos avós, a morte à fome de seres humanos num mundo em que uma parte da humanidade morre por excesso e deficiente alimentação, etc., é suficiente para nos apercebermos dessa frivolidade.
1 comentário:
A morte, em si mesma, não é frívola. Morrer por nada, morrer às mãos de alguém que opta por retirar a vida a outro ser humano, sem que esse ser humano possa optar por viver, isso sim, é frívolo. E aberrante.
Mas, para nos apercebermos disso, não precisamos de Qana. A morte da Gisberta às mãos de um grupelho de delinquentes, as mortes de tantas e tantas crianças às mãos dos pais e dos avós, a morte à fome de seres humanos num mundo em que uma parte da humanidade morre por excesso e deficiente alimentação, etc., é suficiente para nos apercebermos dessa frivolidade.
Enviar um comentário