sábado, julho 01, 2006
Marchinha dos Santos Populares
Gostava agora que a minha vida fosse tão simples como uma daquelas marchinhas, com rima certa e alinhada, que me entram pela janela adentro. No último fim de semana das marchas, da sardinha assada, deste gingar lisboeta, gostaria de ser assim uma marchinha que a teus pés encomendasse um passo de dança. Bailaria também. Não me pareceria que pudesse haver modo mais gracioso de ser.
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