quinta-feira, agosto 10, 2006
No vazio que o mundo é
Rebento os meus olhos de tanto querer. E não é que eu queira. Disfarçamos a vida de actos de vontade e não é verdade.
A verdade é que eu fiz disso precisão.
Um dia quero que me guardem assim. A sorrir para uma criança. Com todo o azedume do mundo e a sorrir. Para uma criança. Nada mais ambiciono do que o cúmulo da minha própria demagogia de ser.
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