Notícias acabadas de chegar do outro lado: "Estamos bem, esperamos por todos mas não tenham pressa. PS: Tragam roupa quentinha."
Miguel Costa
4 comentários:
Anónimo
disse...
Que saudades!! Vou guardar no meu coração o teu rosto feliz...esta imagem. Cláudia, como te disse no último mail: diverte-te e tira fotos giras! Aqui na tua "casa" respiramos as boas recordações: o teu sorriso, o teu humor...
Ninguém me convence de uma coisa: é que nós nunca morremos. A memória é um modo ad aeternum que nos faz reviver vezes sem conta nas marcas que deixamos nos outros. Confesso que não conhecia a Zé, em pessoa, apenas do blog e de referências por terceiros, mas muito mal. Tenho pena, por mim, de não a ter conhecido porque teria sido por certo uma mais valia na minha vida o facto de a poder ter conhecido, como não posso deixar de concluir por todos os emails ao longo do blog e pelos textos dela. Deixo os meus pêsames aos amigos da Zé, sei que a dor é sempre imensa, mas acreditem, muito menor que as memórias que ficam, essas prevalecerão sempre sobre a morte.
Ficam palavras de Sophia, que tão bem soube escrever sobre o que fomos, o que somos e o que seremos:
O poema me levará no tempo Quando eu já não for eu E passarei sozinha Entre as mãos de quem lê [...] Mesmo que eu morra o poema encontrará Uma praia onde quebrar as suas ondas.
Obrigado por partilharem esta foto. Uma imagem da nossa Zé que nunca esquecerei e que acompanhará as imagens que guardei do DN e dos cafés na Confraria do Marquês.
4 comentários:
Que saudades!! Vou guardar no meu coração o teu rosto feliz...esta imagem. Cláudia, como te disse no último mail: diverte-te e tira fotos giras! Aqui na tua "casa" respiramos as boas recordações: o teu sorriso, o teu humor...
Ninguém me convence de uma coisa: é que nós nunca morremos. A memória é um modo ad aeternum que nos faz reviver vezes sem conta nas marcas que deixamos nos outros. Confesso que não conhecia a Zé, em pessoa, apenas do blog e de referências por terceiros, mas muito mal. Tenho pena, por mim, de não a ter conhecido porque teria sido por certo uma mais valia na minha vida o facto de a poder ter conhecido, como não posso deixar de concluir por todos os emails ao longo do blog e pelos textos dela. Deixo os meus pêsames aos amigos da Zé, sei que a dor é sempre imensa, mas acreditem, muito menor que as memórias que ficam, essas prevalecerão sempre sobre a morte.
Ficam palavras de Sophia, que tão bem soube escrever sobre o que fomos, o que somos e o que seremos:
O poema me levará no tempo
Quando eu já não for eu
E passarei sozinha
Entre as mãos de quem lê
[...]
Mesmo que eu morra o poema encontrará
Uma praia onde quebrar as suas ondas.
Obrigado por partilharem esta foto. Uma imagem da nossa Zé que nunca esquecerei e que acompanhará as imagens que guardei do DN e dos cafés na Confraria do Marquês.
olá maninho...a esta altura já devias cá estar mas kiseste aí ficar com os teus pinguins...um pedaço de mim está contigo...bjs da mafalda
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