domingo, dezembro 03, 2006
No Teatro Garcia de Resende discutimos um pouco o tudo que, para nós, é escrever para teatro em Portugal e em Espanha. O IV Encontro de Teatro Ibérico mais uma vez juntou-nos. No sábado uma reunião aberta, é sempre assim, do Fórum de Teatro Ibérico. O magno problema é o mesmo de ano para ano: a tradução. O que se está a passar com Nunca estuve en Bagdad (tradução espanhola da peça "Nunca estive em Bagdad", de Abel Neves), é um incentivo. A representação deste texto (que já se encontra traduzido noutros idiomas) ocorreu primeiro em Espanha do que em Portugal (entre nós só teve uma leitura pública, na Livraria Eterno Retorno, há uns anos). Este espaço ibérico pode resolver os atavismos crónicos que atravessam o nosso teatro, mostrando que há espaços de rompimento, de rasganço.
Lugares de onde se pode ver.
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