segunda-feira, fevereiro 26, 2007
O paradoxismo
Identidade em movimento é o que sou, o que somos. Sou uma massa corporal cujo movimento no espaço e no tempo constrói uma identidade, uma história. O meu corpo tem cicatrizes, marcas, sinais. próteses. Através delas decifrar-se-ão alguns dos meus segredos e mistérios. Não era isto que eu queria dizer. O que eu queria escrever é que quanto mais em mim cresce a convicção de que esta aventura humana é desprovida de algum sentido, tanto mais me parece do mais elementar bom senso que os nossos dias sejam festa, alegria, dádiva, solidariedade, comunidade.
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