Demora a pele a dizer ao corpo para esquecer aquele calor forte e intenso sobre a ideia. A ideia do lugar, de povo. Demora tudo a ficar assim pequeno outra vez, pontos geográficos no mapa da américa latina. Tanto, tanto a aprender com os outros, com estes. A música tarda a despedir-se dos tímpanos gratos. As vogais abertas. Essa informalidade de quem tem o coração na boca e a boca agarrada ao adjectivo e o adjectivo preso a uma ideia de coisa grande, engrandecida. Apetece ouvir de novo dizer cárálho ou isso aí é fódá mesmo! substituindo-o pelo nosso bem comportado interessante.
1 comentário:
Já senti o mesmo, quando vim de Angola e de Moçambique, sobretudo do último. Estamos aqui mas não estamos, há qualquer coisa nossa que não veio no avião.
Abraço,
~CC~
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