terça-feira, janeiro 05, 2010
Recital inesperado
Ontem, ao deitar-me, apeteceu-me levar um livro para ler. Peguei na obra poética de António Ramos Rosa, que aventuradamente me ofereceram num aniversário passado. Há muito que não lia um poema em voz alta. E assim ficámos os dois, a chamar o sono, virando páginas atrás de páginas. De manhã acordei feliz, leve, como se fora uma criança.
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