Os posts de verão, mesmo deste roufenho e em tempo de crise, saiem naturalmente para o curtos. É quase que um estou vivo e continuo a apostar nesta ideia de blogo-comunidade. Não me desliguem, não se desliguem. Precisamos dos nossos elos. Talvez em Agosto, se o calor trouxer a lassidão dos tempos de outrora, se escreva mais. Com mais extensão. Os posts longos não são por vezes tão virtuosos como os pequenos telegramas de estio que vamos deixando. Se não tiverem nada de substancial a dizer, acabam por ser uma perda de tempo, quer para quem os escreve, quer para quem os lê. E aí está algo com que deveríamos ser especialmente cuidadosos: o tempo das nossas vidas.
2 comentários:
Sobretudo porque só temos esta. Beijitos
caro: "o tempo é aquilo que fazemos dele", li uma vez, ficou-me para sempre, partilho contigo.
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