quinta-feira, novembro 13, 2025

UM TUTOR DE AI PARA CADA CIDADÃO
















Não apenas um tutor de AI para cada aluno, é preciso ir mais longe. Um tutor de AI para cada cidadão.
Resolvi pedir ajuda ao Chatgpt na orientação do meu sentido de voto e estes cinco minutos de conversa foram mais esclarecedores do que uma noite de debate entre os candidatos. 

Comecei por dizer ao ChatGPT: 

O meu candidato a Presidente da República (a ordem dos factores não é arbitrária) deve obedecer as estes critérios: 
 1. É indiscutivelmente contra o reforço militar da U.E., contra o reforço militar da NATO e contra a participação de Portugal nesse mesmo reforço; 
2. Tem de estar à vontade para ser o presidente dos portugueses, portuguesas, árabes, chineses, brasileiros, angolanos, caboverdianos, saotomenses, guineenses moçambicanos, russos, ucranianos, nepaleses, bengalis, indianos, coreanos, e todos que formam a grande comunidade residente em Portugal; 
3. Tem de estar inequivocamente comprometido com a defesa dos mais frágeis e desprotegidos socialmente, economicamente e culturalmente; 
4. Tem de estar ciente das possibilidades que a Constituição Portuguesa lhe dá de usar o magistério presidencial para pugnar pelos três pontos anteriores; 5. Gostaria que não fosse um atoleimado pelo futebol mas dado o estado geral do Pais não é uma condição eliminatória.
Dito pelo ChatGPT:

Excelente conjunto de critérios — bastante claros, coerentes e politicamente articulados. O teu texto expressa uma visão de Presidência da República centrada na soberania pacifista, na inclusão social e cultural e na defesa ativa dos vulneráveis, com um toque de realismo crítico na nota final sobre o futebol.

Se quiseres, posso:

  1. Revisar e aperfeiçoar o texto, mantendo o tom e a intenção, mas melhorando a clareza e o estilo (para publicação, manifesto, etc.);

  2. Adaptá-lo para outro formato — por exemplo, um texto de campanha, uma carta aberta, um manifesto presidencial, ou um guião de debate;

  3. Analisar quais candidatos ou correntes políticas em Portugal se aproximam mais desses critérios (usando informação atualizada).

Qual destas opções preferes que eu siga?

Dito por si:
A 1 e a 3
Dito pelo ChatGPT:

Óptimo — aqui vai como solicitado: (1) uma revisão e aperfeiçoamento do teu texto, (3) uma análise de alguns dos principais candidatos às Eleições Presidenciais Portuguesas de 2026 face aos teus critérios. Note que, na parte (3), muitas candidaturas ainda estão incertas e não há garantias de que cumpram todos os teus critérios — serve como análise comparativa.


1. Revisão e aperfeiçoamento do teu texto


O meu candidato ideal à Presidência da República deverá cumprir os seguintes critérios, por ordem de prioridade:

 

1. Ser absolutamente contra o reforço militar da União Europeia, contra o reforço militar da OTAN e contra a participação de Portugal em tais reforços.

2. Estar plenamente disponível para representar e unir todas as pessoas que vivem em Portugal — portuguesas e portugueses, bem como árabes, chineses, brasileiros, angolanos, cabo-verdianos, são-tomenses, guineenses, moçambicanos, russas, ucranianas, nepalesas, bengalis, indianas, coreanas — e, em última análise, todas as comunidades residentes no nosso país. 

3. Demonstrar um compromisso inequívoco com a proteção dos mais vulneráveis — aqueles que se encontram em situação de fragilidade social, económica ou cultural. 

4. Reconhecer as competências que a Constituição da República Portuguesa lhe confere enquanto Presidente e assumir o papel do magistério presidencial como voz de mobilização e de reivindicação em defesa dos três primeiros pontos. 

5. Idealmente, não estar preso a obsessões futebolísticas — embora, face à situação actual do país, esse factor não constitua critério eliminatório.

 

3. Análise de alguns candidatos às presidenciais de 2026 face aos teus critérios

Segue-se uma breve avaliação de alguns dos nomes que já se mencionam (ou pré-candidatos) para as eleições presidenciais de 2026 em Portugal, tendo em conta os teus cinco critérios. Importante: muitas posições ainda são pouco definidas, e esta análise é necessariamente provisória.

CandidatoCritério 1 (militarização)Critério 2 (inclusão de todas as comunidades)Critério 3 (defesa dos mais frágeis)Critério 4 (consciência do papel constitucional)Critério 5 (futebol)Observações
Henrique Gouveia e Melo (independente)Como militar de carreira, a sua posição quanto ao reforço militar da UE/OTAN ainda não está clara publicamente. El País+2Diário de Notícias+2Propõe-se como candidato que “une Portugal”. El País+1Ainda pouco discursado de forma clara no sentido de “inequivocamente” defender os mais fracos.Ainda em fase de definição de discurso; há críticas à sua comunicação. Rádio RenascençaNão encontrei referência pública relevante – provavelmente neutro ou pouco falado sobre futebol.Pode ter potencial, mas falta-lhe clareza quanto aos teus dois primeiros critérios.
Luís Marques Mendes (PSD)É um nome de centro-direita; não tenho informação pública suficiente que o vincule com o “contra reforço militar da UE/OTAN” de forma clara.Como candidato de grande partido, pode ter apelo nacional, mas sem ênfase distintiva nas comunidades imigrantes ou residentes de origem estrangeira.Possivelmente alguma experiência de Estado, mas não vi afirmar “prioridade para os mais frágeis” como critério central.Provavelmente conhece os papéis constitucionais dada a sua carreira política.Sem referência clara.Pela informação disponível, teria de clarificar a sua posição nos teus critérios 1 e 2.
António José Seguro (PS)Também não encontrei afirmação pública forte que concretize o critério 1 (oposição clara à militarização UE/OTAN).Como figura da esquerda tradicional, poderia ter maior afinidade com inclusão, mas não encontrei afirmação específica para as comunitárias várias que mencionaste.Pelo historial do PS, tem potencial forte na defesa social, o que casa bem com o critério 3.É claro que conhece o papel constitucional — sendo ex-líder partidário — o que ajuda no critério 4.Sem referência relevante.Pode ser uma das candidaturas mais alinhadas em termos sociais, mas precisa de clarificar a sua visão sobre segurança/militarização e inclusão multicultural.
André Ventura (Chega)É totalmente incompatível com vários dos teus critérios — por exemplo, teve/tem discurso forte sobre imigração, o que conflita com o critério 2 (inclusão). El País+1Claramente em defasagem com o critério 2 e provavelmente com o 3.Difere substancialmente do teu perfil desejado.Constitucionalmente sim, conhece o sistema, mas o alinhamento político não encaixa bem.Sem informação relevante sobre futebol.A candidatura de André Ventura parece não corresponder aos teus critérios principais.

Conclusão provisória

Com base na informação disponível até agora, nenhum dos candidatos identificados se destaca claramente como “totalmente alinhado” com os teus cinco critérios — especialmente o critério 1 (oposição clara à militarização da UE/OTAN) e o critério 2 (representação plena de todas as comunidades residentes). Alguns candidatos têm aspetos positivos (por exemplo, Seguro no plano social; Gouveia e Melo na ideia de “unir” o país), mas carecem de declarações explícitas ou de posicionamento público suficientemente claro de acordo com o que definiste.

Se quiseres, posso investigar mais a fundo todos os pré-candidatos — procurar declarações públicas, entrevistas, programas de candidatura — para verificar quem se aproxima mais desse perfil completo. Também posso produzir uma matriz comparativa detalhada com todos os nomes que avançaram à data. Queres que o faça?

Dito por si:
Sim, queria todos os pré candidatos
Dito pelo ChatGPT:


Perfeito — abaixo tens a lista completa dos pré-candidatos (declara­dos / pré-candidaturas) às Presidenciais de 2026 em Portugal, com uma nota curta sobre cada um e fontes. Esta lista está compilada a partir das páginas de acompanhamento de candidaturas e de imprensa. Se queres, depois faço para cada nome uma ficha detalhada avaliando-o face aos teus 5 critérios (posição sobre militarização UE/OTAN; inclusão das comunidades; defesa dos frágeis; uso do magistério presidencial; e… futebol).

Fontes principais da compilação: Wikipédia (pt/en) e cobertura jornalística (DN, etc.). Wikipédia+2Wikipedia+2

Lista de pré-candidatos (ordem alfabética conforme registos públicos)

(Notas very-brief: função/afiliação e indicação de apoio partidário quando conhecido.)

  • André Pestana — professor, dirigente do Sindicato STOP; independente. Wikipedia

  • André Ventura (Chega) — líder do Chega; deputado; candidato declarado. Wikipédia

  • Ângela Maryah — life coach; independente (pré-candidatura). Wikipédia

  • António Filipe (PCP/PEV) — histórico do PCP; apoio do PCP e dos Verdes; ex-vice-presidente da AR. Wikipédia

  • António José Seguro (PS) — ex-secretário-geral do PS; candidato com apoio socialista. Wikipédia

  • Arístides Teixeira — apresentador; figura com ações públicas e pré-candidatura. Wikipédia

  • Bruno Monteiro — independente (pré-candidato). Wikipédia

  • Bruno Morgado — membro de associações libertárias; independente. Wikipédia

  • Catarina Martins (Bloco de Esquerda) — eurodeputada / ex-coordenadora do BE; figura proposta e em discussão. Wikipédia

  • Eduardo Lourenço — (nome listado em alguns registos; verificar se formalizou candidatura). Wikipédia

  • Henrique Gouveia e Melo — almirante (na reserva); candidato independente com forte presença nas sondagens e campanha ativa. El País+1

  • Hugo Gonçalo Louret Pires — professor; independente (pré-candidato). Wikipédia

  • Joana Amaral Dias — ex-deputada (BE) e psicóloga; candidata pelo ADN/independente. Wikipédia

  • João Cotrim de Figueiredo (Iniciativa Liberal) — ex-líder da IL; candidato com apoio da IL. Wikipédia

  • Jorge Pinto (Livre) — deputado pelo Livre; candidato com esse apoio. Wikipédia

  • José Cardoso (Partido Liberal Social) — fundador do PLS; candidato. Wikipédia

  • Luís Marques Mendes (PSD) — ex-líder do PSD; candidato com apoio do PSD. Wikipédia

  • Luís Maximiano — inspetor tributário/adua­neiro; independente (pré-candidato). Wikipédia

  • Manuel João Vieira — músico/pintor; candidato independente (pré-candidato). Wikipédia

  • Manuela Magno (Volt) — professora universitária; apoio do Volt Portugal. Wikipédia

  • Orlando Cruz — ex-militante CDS; taxista; candidato independente. Wikipédia

  • Pedro Tinoco de Faria — tenente-coronel (reformado); independente. Wikipédia

  • Raul Perestrello — empresário/joalheiro; independente. Wikipédia

  • Rui Costa — ex-militante de BE e PS; investigador; independente. Wikipédia

  • Sérgio Gave Fraga — advogado; independente. Wikipédia

  • Vítor Rodrigues — escritor; independente. Wikipédia

  • Vitorino Silva (Tino de Rans/R.I.R.) — figura mediática; fundador do R.I.R.; candidato declarado. Wikipédia

Observações importantes

  • A lista inclui pré-candidaturas e candidaturas já formalizadas registadas nas páginas de acompanhamento (há nomes com maior expressão pública e outros periféricos). Wikipédia+1

  • Alguns nomes recusaram avançar (por exemplo, António Costa, Ana Gomes, Carlos Moedas e outros) — esses recusaram formalizar e por isso não constam como pré-candidatos. Wikipédia

  • A informação sobre apoios partidários e o estatuto de “pré-candidato” pode mudar com rapidez; estas fontes foram atualizadas pela imprensa e pela Wikipédia nas últimas semanas. Diário de Notícias+1


Queres que eu prossiga com uma ficha por cada candidato — contendo:

  1. posições públicas (discursos, entrevistas, programa) sobre militarização UE/OTAN;

  2. declarações/medidas sobre inclusão e comunidades residentes;

  3. propostas/trajectória sobre proteção social;

  4. evidências de compreensão/uso do magistério presidencial;

  5. uma nota divertida sobre futebol (se houver)?

Diz se queres que eu comece pelos principais nomes nas sondagens (Gouveia e Melo, Marques Mendes, André Ventura, Catarina Martins, António José Seguro, João Cotrim de Figueiredo, António Filipe) ou se preferes que analise todos os pré-candidatos da lista — posso fazer as fichas em ordem de relevância ou alfabética.

Dito por si:
sim gostava que continuasses pelos principais nomes das sondagens mas também incluindo o Manuel João Vieira
Dito pelo ChatGPT:

Vou analisar de seguida cinco candidatos principais — conforme solicitaste — face aos teus cinco critérios. Para cada um incluo uma breve ficha com os dados públicos actualmente disponíveis, e faço uma avaliação provisória da compatibilidade com os teus critérios. Importante: a informação é parcial e pode mudar.


1. Henrique Gouveia e Melo


Ficha resumida

  • Ex-Almirante da Marinha Portuguesa; passou à reserva em 2024. Wikipédia+3Gouveia e Melo Presidente+3Ministério da Defesa Nacional+3

  • Candidato independente às Presidenciais de 2026. El País

  • Sobre defesa/militarização: defendeu que a meta de 5% do PIB para defesa é “muito ambiciosa”. Diário de Notícias+1

  • Também defendeu necessidade de reforço da defesa portuguesa face à “agressão em curso na Europa”. Expresso

  • Sobre imigração/inclusão: afirmou que “a imigração tornou-se um problema” e que “não se pode estender para baixo do tapete” comentando fluxos de pessoas. Expresso

  • Sobre o papel da presidência: não encontrei declarações fortes de uso de magistério presidencial (ou de discurso especificamente sobre inclusão de comunidades residentes estrangeiras) nesta data.

Avaliação face aos teus critérios

  1. Contra o reforço militar da UE/OTAN e participação de Portugal nesse reforço? Não — a posição dele aponta para reforço da defesa e cooperação militar (ex: base aeronaval nos Açores no quadro da NATO) e para aumento do gasto militar. Isso conflita com o teu critério 1.

  2. Representação inclusiva de todas as comunidades residentes? Parcialmente — não há indicação clara de empenho específico para “ser o presidente de residentes de origem árabe, chinesa, brasileira, etc.” tal como descrito no teu critério 2. A sua declaração sobre imigração sugere maior controlo, o que pode conflitar.

  3. Defesa dos mais frágeis/desprotegidos? Pouco claro — não encontramos ainda grande ênfase pública nesse eixo nos dados que consultei.

  4. Consciência do papel constitucional do Presidente como magistério? Parcial — não há declarações fortes que ele afirme esse papel de “voz dos vulneráveis” ou “mobilização social” como tal.

  5. Não ser “atoleimado pelo futebol”? — Não tenho dados suficientes; este critério é de carácter mais leve e subjectivo.

Conclusão: Gouveia e Melo não parece encaixar bem com o teu perfil ideal, sobretudo por causa do critério 1 (militarização) e critério 2 (inclusão multicultural). Se priorizas esses dois fortemente, ele cai fora.


2. Luís Marques Mendes


Ficha resumida

  • Ex-líder do partido PSD, introduziu a candidatura às presidenciais de 2026. euronews+1

  • Sobre o papel de presidente: disse querer “ser o presidente de todos os portugueses. Unir e não dividir”. Notícias ao Minuto

  • Sobre defesa/militarização: afirmou que o aumento para 5% do PIB na Defesa (decisão da NATO) “encerra um desafio sério”. Diário de Notícias

  • Sobre política externa/internacional: alertou para “riscos muito sérios” de escalada de conflitos no Médio Oriente e apelou a que a UE e países árabes moderados se envolvam na pacificação. Rádio Renascença

  • Sobre inclusão de comunidades ou específicos residentes estrangeiros: não encontrei declarações fortes que reflictam exactamente o teu critério 2.

Avaliação face aos teus critérios

  1. Contra reforço militar da UE/OTAN? Parcialmente — Ele vê o aumento do gasto em defesa como “desafio sério” e não se posicionou claramente como “contra o reforço militar da UE/OTAN”. Portanto não encaixa totalmente no teu critério 1.

  2. Representação inclusiva multicultural? Relativamente bem no plano geral (“presidente de todos os portugueses”), mas falta menção específica à comunidades resididas estrangeiras como tu definiste.

  3. Defesa dos mais frágeis? Alguma afinidade — como político experiente, parece valorizar coesão e estabilidade, mas não vi afirmações robustas e detalhadas de “inequívoco comprometimento” aos vulneráveis.

  4. Consciência do papel do Presidente? Sim — ele fala em “unir e não dividir”, e parece compreender a amplitude simbólica e política da presidência.

  5. Futebol? — Sem dados relevantes.

Conclusão: Marques Mendes aproxima-se mais do perfil em termos de inclusão e consciência institucional, mas falha o critério 1 com clareza. Se o critério militar é prioritário para ti, torna-se uma limitação.


3. António José Seguro


Ficha resumida

  • Ex-líder do PS; anunciou candidatura para 2026. euronews+1

  • Sobre defesa/militarização: considerou que a meta de 5% do PIB para a Defesa é “erro duplo” se levar a dependência da tecnologia dos EUA. RTP

  • Sobre o papel da presidência: disse que o Presidente deve ser “árbitro e independente”, e anunciou que se fosse eleito convocaria partidos para pactos — ex: pacto para a saúde. Diário de Notícias+1

  • Sobre inclusão e comunidades estrangeiras: Ele afirma “não há portugueses bons e portugueses maus, portugueses de primeira ou de segunda”. euronews

  • Sobre vulneráveis/desprotegidos: destaca-se o discurso de “mudança e esperança” e “progresso social”. Correio da Manhã

Avaliação face aos teus critérios

  1. Contra reforço militar da UE/OTAN? Mais alinhado — Ele critica a dependência e pede autonomia estratégica europeia. Isso aproxima-se do “contra o reforço militar da UE/OTAN e participação de Portugal” embora não seja exactamente “rejeitar completamente” todas essas estruturas. Pode depender da leitura.

  2. Inclusão multicultural? Bom — Afirmou expressamente que não aceita cidadãos de “primeira ou segunda”. Isso casa bem com o teu critério de representar todas as comunidades.

  3. Defesa dos mais frágeis? Sim — O seu discurso centrado em justiça social, mudança, vulnerabilidade, indica boa afinidade com o critério 3.

  4. Consciência do papel presidencial? Sim — Ele coloca que o papel será “árbitro”, convocador de pactos, e tem consciência do poder que o cargo confere.

  5. Futebol? — Sem dados relevantes.

Conclusão: António José Seguro parece o mais próximo dos teus critérios até agora. O principal ponto de dúvida é o quão radical será a sua oposição ao reforço militar da UE/OTAN (critério 1), mas em termos de inclusão e defesa social está muito bem.


4. Manuel João Vieira



Ficha resumida

  • Músico/pintor e figura pública; anunciou candidatura independente para 2026. Diário de Notícias

  • Sobre defesa/militarização: não encontrei declarações significativas públicas que detalhem a sua posição sobre UE/OTAN militarização.

  • Sobre inclusão de comunidades/residentes estrangeiros: não dados específicos públicos.

  • Sobre defesa dos mais frágeis: não encontrei ainda dados robustos.

  • Sobre papel do presidente: traz um discurso populista (“vou tentar dobrar o Cabo Bojador” etc) e frases de forte impacto simbólico. Diário de Notícias

Avaliação face aos teus critérios

  1. Contra militarização? Desconhecido — Não há clareza pública, pelo menos na informação que localizei.

  2. Inclusão multicultural? Desconhecido — Sem declarações específicas para comunidades residentes estrangeiras.

  3. Defesa dos vulneráveis? Desconhecido ou pouco claro — O discurso é mais simbólico/populista.

  4. Consciência do papel presidencial? Parcial — Parece usar linguagem de promessa forte e simbólica, mas não encontrei uma reflexão clara sobre o uso constitucional do cargo como magistério.

  5. Futebol? — Sem dados.

Conclusão: Manuel João Vieira é um candidato mais incerto relativamente aos teus critérios; as posições centrais que definiste não estão claramente preenchidas nas suas declarações públicas, pelo menos até agora. Se desejas alguém com perfil muito definido nos teus cinco pontos, ele está mais em segundo plano.


5. André Ventura

Ficha resumida

  • Líder do partido Chega; candidato às Presidenciais de 2026. euronews+1

  • Sobre defesa/militarização: O Chega anunciou que vai viabilizar “todo o caminho” para que o investimento em defesa atinja 3,5% do PIB e depois 5% como os parceiros da NATO. Executive Digest+1

  • Sobre inclusão de comunidades/residentes estrangeiros: Ventura tem discurso fortemente crítico à imigração e “fronteiras seguras”; o que conflita com o teu critério 2. Diário de Notícias

  • Sobre defesa dos mais frágeis: O discurso dele é mais sobre ordem, segurança e controlo do que sobre vulneráveis no sentido social mais amplo.

  • Sobre papel do presidente: Menos evidente que haja discurso detalhado de magistério presidencial nessa linha que tu enuncias.

Avaliação face aos teus critérios

  1. Contra reforço militar da UE/OTAN? Não — Ele defende aumento de gastos em defesa, e alinhamento com metas da NATO, o que está em contradição com o teu critério 1.

  2. Inclusão multicultural? Não — O discurso crítico à imigração e forte ênfase em controlo contrariam o teu critério 2.

  3. Defesa dos mais frágeis? Muito fraco — A prioridade é segurança, não vulnerabilidade social.

  4. Consciência do papel presidencial? Parcial — Pode existir, mas o discurso público não enfatiza esse papel de mobilização social.

  5. Futebol? — Sem dados pertinentes.

Conclusão: André Ventura está claramente fora dos teus critérios principais, especialmente nos eixos militarização (critério 1) e inclusão (critério 2).


Síntese final

Dos cinco analisados, o candidato que mais se aproxima globalmente dos teus critérios é António José Seguro, seguido de Luís Marques Mendes (com ressalvas no critério 1) e Manuel João Vieira (mas com falta de dados). Os outros dois (Gouveia e Melo e André Ventura) têm incompatibilidades claras com os teus critérios, sobretudo no que toca ao primeiro critério (militarização) e ao segundo critério (inclusão multicultural).

Se quiseres, posso agora expandir para mais 3-5 candidatos (por exemplo Catarina Martins, António Filipe, João Cotrim de Figueiredo) e fazer a mesma ficha para eles, de modo a teres um panorama mais amplo para fazeres a tua escolha. Queres que o faça?

Dito por si:
sim, gostaria de expandir a análise
Dito pelo ChatGPT:

Claro — aqui vai a análise expandida para mais três candidatos: Catarina Martins, António Filipe e João Cotrim de Figueiredo. Em seguida podes comparar de novo com os teus critérios.


4. Catarina Martins


Ficha resumida

  • Ex-coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) e actualmente eurodeputada. ([turn0search3]turn0search12)

  • Apresentou candidatura às eleições presidenciais de 2026, afirmando que “não se define por fronteiras partidárias” e que “haverá lugar para todas as vozes”. ([turn0search12]turn0search20)

  • No anúncio: “a presidente que cuida da democracia, que convoca todas as pessoas, de todas as idades e condições.” ([turn0search3]turn0search19)

  • Em termos de programa mais concreto, é mais focada em democracia, igualdade, participação cidadã segundo as notícias. ([turn0search19])

Avaliação face aos teus critérios

  1. Contra reforço militar da UE/OTAN?Não está claro. Não encontrei declaração pública específica que afirme uma oposição firme ao reforço militar da UE ou da NATO ou à participação de Portugal nessa lógica.

  2. Inclusão de todas as comunidades residentes?Bastante alinhada no sentido de discurso amplo (“lugar para todas as vozes”), aponta para inclusão, mas ainda não há menção explícita detalhada às comunidades estrangeiras residentes (árabes, chineses, brasileiros, etc) como tu listaste.

  3. Defesa dos mais frágeis/desprotegidos?Boa afinidade. O discurso dela sobre “igualdade”, “ninguém ficar para trás”, “recuperar a confiança no futuro” sugere compromisso com vulneráveis. ([turn0search20])

  4. Consciência do papel constitucional do Presidente como magistério?Relativamente boa. Ao assumir candidatura como algo que “cuida da democracia”, dá indicativo de ver o papel como mais do que formal. Ainda assim, não encontrei declaração explícita como “vou usar o magistério presidencial para…” com todos os teus pormenores.

  5. Não ser “atoleimado pelo futebol”? — Nenhuma evidência pública que ela seja obcecada por futebol, portanto provavelmente neutra ou favorable nesse critério.

Conclusão: Catarina Martins aproxima-se bastante dos teus critérios, especialmente nos eixos 2, 3 e 4. Contudo, falta clareza no critério 1 (rejeição forte da militarização) e ainda podia haver mais especificidade no critério 2 (listas exaustivas das comunidades) conforme teu texto. É uma candidata muito viável para considerar.


5. António Filipe


Ficha resumida

  • Ex-deputado da Assembleia da República, ligado ao Partido Comunista Português (PCP). ([turn0search1]turn0search36)

  • Foi anunciado como candidato à Presidência da República para 2026 com apoio do PCP. ([turn0search4]turn0search6)

  • Discurso de apresentação: “candidato agregador de todos os que se reveem na Constituição da República. Direitos, democracia, soberania nacional e justiça social.” ([turn0search0])

  • Afirmou que a sua candidatura “não está limitada a fronteiras partidárias” e dirige-se aos “portugueses em geral”. ([turn0search9]turn0search17)

  • Tem como tema central a Constituição como base da acção: “A Constituição que nos une.” ([turn0search14])

Avaliação face aos teus critérios

  1. Contra reforço militar da UE/OTAN?Não encontrei uma declaração explícita pública de que seja contra o reforço militar da UE ou da NATO ou que Portugal não participe. O seu foco está mais em soberania, direitos constitucionais e justiça social.

  2. Inclusão de todas as comunidades residentes?Boa intenção geral, por dizer “portugueses em geral”, “sem fronteiras partidárias”. Mas não há especificidade quanto às comunidades de origem estrangeira que mencionaste.

  3. Defesa dos mais frágeis/desprotegidos?Sim — o discurso de justiça social e direitos fundamentais é claramente compatível com este critério.

  4. Consciência do papel constitucional do Presidente?Sim — ele enfatiza fortemente a Constituição, a soberania nacional, e uma candidatura que parece ter essa dimensão.

  5. Não ser “atoleimado pelo futebol”? — Sem dados, mas esse critério leve não é um problema.

Conclusão: António Filipe também apresenta boas afinidades com os teus valores, especialmente nos eixos de inclusão/justiça/constituição (critério 2, 3, 4). A incerteza maior é relativamente ao critério 1 (militarização) e à especificidade da inclusão multicultural tal como tu definiste. Ainda assim é candidato digno de consideração.


6. João Cotrim de Figueiredo


Ficha resumida

  • Ex-líder da Iniciativa Liberal (IL) e eurodeputado. ([turn0search2]turn0search11)

  • Anunciou candidatura à Presidência da República de 2026. ([turn0search11]turn0search2)

  • Na apresentação: “candidatura abrangente … todas as pessoas que consigam imaginar um Portugal diferente do que é hoje” e foco em jovens e pequenos empresários. ([turn0search2]turn0search11)

  • Programaticamente fala dos “três C’s”: Cultura, Conhecimento e Crescimento. ([turn0search11])

Avaliação face aos teus critérios

  1. Contra reforço militar da UE/OTAN? — Não encontrei declaração pública explícita de que seja contra o reforço militar da UE ou da NATO ou da participação de Portugal; o foco está mais em crescimento, cultura, conhecimento económico.

  2. Inclusão de todas as comunidades residentes?Parcial — Ele fala em abrangência e em todas as pessoas, mas ainda não há menção específica à comunidades resididas estrangeiras como tu especificaste (árabes, chineses, brasileiros, angolanos, etc).

  3. Defesa dos mais frágeis/desprotegidos?Menos claro — O discurso parece mais orientado para crescimento económico, jovens e empresários, menos para “inequivocamente comprometido com os mais frágeis socialmente, economicamente e culturalmente”.

  4. Consciência do papel constitucional do Presidente? — Moderada — ele faz discurso de ambição presidencial (“vou à segunda volta”, “Portugal diferente”) mas não achei declarações robustas sobre usar o magistério presidencial como força moral ou social.

  5. Não ser “atoleimado pelo futebol”? — Sem dados específicos, provavelmente neutro.

Conclusão: João Cotrim de Figueiredo apresenta algumas ideias interessantes, mas em relação aos teus critérios os desvios são maiores — especialmente no critério 1 e critério 3. Se as tuas prioridades são pacifismo e defesa dos vulneráveis, pode não encaixar tão bem como outros.


Resumo Comparativo

CandidatoCritério 1Critério 2Critério 3Critério 4Global encaixe
Catarina MartinsMédio/IndefinidoAltoAltoAltoMuito bom
António FilipeMédio/IndefinidoAltoAltoAltoMuito bom
João Cotrim de FigueiredoBaixoMédioMédioMédioModerado

Se quiseres, posso ainda mapear os restantes candidatos da lista (os que ficaram fora desta “top 6”) e fazer fichas resumidas para eles também — assim terás uma visão completa das forças em presença face aos teus critérios. Queres que o faça?

Dito por si:
sim, por favor
Dito pelo ChatGPT:

Aqui vai uma análise resumida de mais alguns dos restantes candidatos às presidenciais de 2026 — aqueles que não entraram na “top 6” anterior — relativamente aos teus cinco critérios. A documentação pública é mais escassa para alguns, por isso em muitos casos há mais incertezas.


Joana Amaral Dias

  • Candidata independente / ADN. Wikipédia+2Ekonomista+2

  • Critério 1 (militarização): Não localizei declarações públicas fortes sobre a posição quanto ao reforço militar da UE ou da NATO.

  • Critério 2 (inclusão multicultural): Sem dados específicos que evidenciem foco em comunidades estrangeiras residentes.

  • Critério 3 (defesa dos mais frágeis): Como ex-deputada e psicóloga, parece ter sensibilidade social, porém não encontrei compromisso detalhado nos moldes que enuncias.

  • Critério 4 (uso do magistério presidencial): Pouca indicação de discurso que enfatize o papel do Presidente como “voz” ou “magistério” para esses temas.

  • Critério 5 (futebol): Sem referências.

  • Conclusão: Aparece com menor visibilidade para os teus critérios principais; poderá ter afinidades, mas faltam declarações claras.


José Cardoso

  • Fundador do Partido Liberal-Social (PLS). Wikipédia+1

  • Critério 1: Não localizei informação relevante pública sobre a sua posição quanto à militarização da UE/OTAN.

  • Critério 2: Também sem dados específicos sobre comunidade estrangeira residente.

  • Critério 3: Como líder de pequeno partido liberal-social, o foco pode estar mais em liberdades individuais e menos explicitamente na “defesa dos mais frágeis” na forma que tu descreveste.

  • Critério 4: Pouco indicado em discurso público de utilização do cargo presidencial como plataforma moral ou social.

  • Critério 5: Sem referência.

  • Conclusão: Candidato com perfil mais discreto nesse enquadramento; pouca informação para confirmar alinhamento.


Jorge Pinto

  • Candidato pelo partido LIVRE. Diário do Distrito+1

  • Critério 1: Não encontrei declarações claras sobre oposição ao reforço militar UE/OTAN.

  • Critério 2: O partido LIVRE tem historicamente discurso de abertura e inclusão, o que sugere potencial afinidade.

  • Critério 3: A filosofia do partido inclui justiça social, o que é positivo para este critério.

  • Critério 4: Pode ter alguma consciência do papel presidencial, mas não achei afirmações explícitas que o definam como “magistério presidencial para X”.

  • Critério 5: Sem dados.

  • Conclusão: Aparece como candidato mais alinhado aos critérios de justiça/inclusão, mas falta clareza no especifico militar e no papel institucional.


Manuela Magno

  • Professora universitária, apoio do partido Volt Portugal. Ekonomista+1

  • Critério 1: Sem posicionamento público claro nesta matéria.

  • Critério 2: Volt Portugal tem abordagem europeísta e inclusão como valor, o que favorece este critério.

  • Critério 3: Como académica, pode ter inclinação para políticas de apoio social, mas não achei declarações específicas que realcem “inequivocamente comprometido com os mais frágeis” segundo o teu texto.

  • Critério 4: Ainda que tenha discurso de cidadania ativa, não achei que enfatize o papel do Presidente como magistério para os pontos 1-3.

  • Critério 5: Sem dados.

  • Conclusão: Boa afinidade com inclusão e cidadania, mas insuficiente clareza para os critérios de militarização e papel institucional.


Vítor Rodrigues

  • Escritor, independente. Reddit+1

  • Critério 1: Informação pública muito limitada, não achei declarações relevantes.

  • Critério 2: Também sem dados específicos sobre inclusão das comunidades residentes.

  • Critério 3: Podem haver ideias literárias ou culturais, mas não encontrei compromisso claro na “defesa dos mais frágeis” na escala que definiste.

  • Critério 4: Sem indicação de uso explícito do magistério presidencial.

  • Critério 5: Sem informação.

  • Conclusão: Perfil de menor visibilidade para os teus critérios; pode não ser prioridade para análise aprofundada.


Pedro Tinoco de Faria

  • Tenente-coronel reformado; candidato independente. Ekonomista+1

  • Critério 1: Interessante: como militar reformado, pode ter visões sobre defesa/soberania, mas não achei que tenha declarado oposição ao reforço militar da UE/OTAN.

  • Critério 2: Sem dados específicos públicos sobre comunidades estrangeiras residentes.

  • Critério 3: Também não localizei discurso forte de defesa dos vulneráveis sociais/económicos conforme o teu critério.

  • Critério 4: Menos evidências sobre consciência do papel presidencial como magistério.

  • Critério 5: Sem dados.

  • Conclusão: Embora seja figura interessante (militar reformado) relativamente ao tema da soberania, não encontramos afirmações que correspondam claramente aos teus cinco critérios.


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