terça-feira, abril 27, 2004
Tempo
Ontem mais uma vez antevi a minha morte. Dei-me algum tempo para morrer tranquilamente. Mais ou menos aqueles períodos máximos que os bancos atribuem para os nossos empréstimos. E não só não me assustou como me pareceu que eu ia ter tempo para tudo. Disse que ía ter tempo para tudo. Não é exactamente verdade. Não contei com o tempo de perder tempo. Para esse faltavam-me dias, horas, minutos.
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