quinta-feira, junho 24, 2004
Respirar o mesmo ar (1)
Na próxima terça-feira, fará um ano que respiro o mesmo ar. Ao longo dos tempos habituei-me a alimentar a contradição. O paradoxo. Lembro-me que o Luís foi o primeiro a descobrir neste meu grito de incompatibilidade, de isolamento, uma formação de partilha, de cumplicidade. Muitos outros se seguiram. Cruzes, Canhoto foi o primeiro blogue com quem me relacionei. Nessa altura a minha blogosfera era uma incógnita, um lugar de onde emergia o Blog de Esquerda, onde marcava presença o José Mario Silva, que eu conhecia vagamente do DN Jovem, o Abrupto, onde surgia a face oculta não da lua, de Pacheco Pereira, o Dicionário do Diabo, do Pedro Mexia, o Aviz do Francisco José Viegas, A Natureza do Mal do Luís e a Sofia, A Bomba Inteligente, Almocreve das Petas, Blog dos Marretas, Gato Fedorento, Memória Inventada, País Relativo, o Prazer Inculto, e o Opinion Desmaker que faz hoje anos. O Blogue do Possidónio Cachapa foi aliás aquele que me chamou a curiosidade para este ser blogue. A mim e a ele. E foi o Carlos Alberto quem começou o seu Campo dos Afectos e que me deu as primeiras dicas sobre o template. O primeiro passo estava dado. Até dia 29, em doze posts, um por cada mês, tentarei fazer a retroacção possível com esta experiência. Entretanto, a todos vós, obrigado. Esta experiência entre o espelho, o palco e o chão comum, faz-me.
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