quinta-feira, julho 08, 2004
Escrita (Não) Automática
Diante desta pulsão para escrever o que não devo e para sentir o que não posso, o que não sei, acordo comigo mesmo um pacto singular: escreverei até me doerem os dedos. Depois escrevo uma, duas três vezes e desisto. Se tinha algo para dizer não o entendi. Única virtude deste texto não automático: demonstrar que aquilo que escrevo aqui pode ser estéril.
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