quarta-feira, dezembro 29, 2004

Quando anoitece

escurifica abranda a luz pelos contornos no lusco-fusco e é como se o entardecer trouxesse poemas obscuros ao pescoço para que quando se instale a noite se desarmem os homens e aí onde a luz se nega se cumpram os corpos Cláudia Caetano [Do Tempo Dual uma prenda com sabor a profecia de mil e uma noites. Guardo-a com carinho e surpresa. À Cláudia, à Sandra e ao Nicolau, os poetas desta operação Natal, os meus desejos de um grande 2005]

Sem comentários: