quarta-feira, março 23, 2005

Fronteira

Parece uma mesa, parecem folhas, parece gente e seria apenas isso tudo se o Rogério de Carvalho não tivesse varrido esses elementos com o seu dispositivo, a sua máquina teatral. Bia Gomes, aqui, é um feixe para onde converge toda a energia cénica. É com orgulho indisfarçável que assinalo, também estive presente.

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