Tudo isto é a poeira, a névoa reticular que não deixa ver.
Amem-se os amantes, diz o
Mal, o que é, em si mesmo, um bem.
Pedem muito a quem ama, pedem o amor, disse Herberto. E tu, nas desoras daquela meia lua debruada no céu de Lisboa, dizes-me que não és capaz. Também eu.
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