A morna diz que o mar é morada de saudade. Tu não sabes, mas sempre que faço um barco de papel é para te levar à tua terra, para lá da água toda. Para atravessar o mar que já te separava dela antes de eu nascer. E acabar com a tristeza na saudade.
disse que partia para sempre, que desta vez não voltava. vi o mar afastá-lo de mim, o mar que sempre me une a tudo, e desejei que o barco o levasse antes ao fundo.
3 comentários:
A veces las palabras recorren oceános y a veces llegan a un lugar para quedarse, incluso en otra lengua.
Maaaar é morada dji sôdaaadjii...
(grande Tété alhinho!)
;-)
disse que partia para sempre, que desta vez não voltava. vi o mar afastá-lo de mim, o mar que sempre me une a tudo, e desejei que o barco o levasse antes ao fundo.
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