segunda-feira, agosto 15, 2005

O sinal de alarme a vida descoberta na sombra do papel; o pequeno em escala pode ser grande assim à superfície, de perto igual ao agora. a explicação da origem nas frinchas da escrita pelo odor esmiuço indícios de sangue e verdade angustia mais que tudo a medida de tudo por isso os pés se encontram no fim das pernas. para contar passos. Quão longe fica o eixo do (des)gosto? lavar a ferida quilómetros no mesmo sentido

1 comentário:

textura disse...

na escrita se encontra esse frio e na escrita se pode curá-lo, baralhá-lo, passar-lhe rasteiras.
Basta ocuparmo-nos da angústia sem a levar muito a sério.