quarta-feira, setembro 21, 2005

Os nomes dos pássaros como um poema

Ontem no Bar da Barraca houve poeta e poema. Joaquim Castro Caldas. A certa altura ele conta uma pequena história que se terá passado com Eugénio de Andrade quando este recusou a medalha de mérito cultural. Ao que parece porque a Câmara tinha derrubado uma árvore grande que havia defronte da sua casa. Nessa árvore pousavam todos os dias muitos pássaros com quem o poeta travava uma tal intimidade quotidiana que já sabia os nomes deles todos. Eram seus amigos. Estava por isso inconsolável.

3 comentários:

Anónimo disse...

Esta história já faz parte da lenda de Eugénio de Andrade. Muito conhecida.

A Gerência disse...

caro senhor jpn, a poesia, não necessariamente com essas histórias ou mitos, marca presença todas as semanas no dito bar.

Anónimo disse...

horrivel eu nao gostei desta historia,