É uma daquelas colaboradoras da EMEL de que ninguém gosta aqui na rua. Ontem passei a simpatizar com ela. Encostada a um andaime, naquilo que era indiscutivelmente a sua hora de almoço, lia, de pé, fardada com aquelas cores metálicas da tropa emeliana,
Paris é uma festa, de Hemingway.
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