segunda-feira, fevereiro 27, 2006

Dançar

O que me agrada na pista de dança do B.leza é que ela é irredutível ao discurso. Dentro da pista há um estado nação próprio, com a sua racionalidade mesma. É como se o corpo pensasse melhor do que o próprio acto de pensar. Quando começas a pensar, deixas de dançar.

Sem comentários: