Dou por uma intranquilidade que me leva até à minha janela. Vou contrariado, disposto a fazer uma tisana e a vencer o contratempo que me impede o sono. Depois, diante desta visão, compreendo a justiça do chamamento. Abro a janela. Faltava-me este ar.
1 comentário:
Não sei se hei-de acreditar se era mesmo uma janela à tua frente, ou em teu dentro... mas que estava muito bem pintado o céu desta madrugada, por ou para ti ou simplesmente estava ou estavam... confirmo com a cabeça, que sim!
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