domingo, abril 16, 2006

Lisboa é a menina do meu sono

Dou por uma intranquilidade que me leva até à minha janela. Vou contrariado, disposto a fazer uma tisana e a vencer o contratempo que me impede o sono. Depois, diante desta visão, compreendo a justiça do chamamento. Abro a janela. Faltava-me este ar.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não sei se hei-de acreditar se era mesmo uma janela à tua frente, ou em teu dentro... mas que estava muito bem pintado o céu desta madrugada, por ou para ti ou simplesmente estava ou estavam... confirmo com a cabeça, que sim!