sexta-feira, maio 26, 2006

Quem protege quem do quê?

No lastro da conversa sobre o pranto da pequena Isabela: começamos a perceber que muitas vezes é por nos incomodar a nós que deixamos de querer ouvir os nossos filhos a chorar. Talvez o mais importante que lhes possamos dar é esta ideia de que mesmo que eles estejam furiosos connosco ( e com eles mesmos, muitas das vezes) continuamos ali, ao lado deles. Tenho a certeza agora de que sempre que fraquejei, que fui um porreiraço, não terei sido o melhor pai.

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