Ao sair do SPA desço ao Rato e de repente dou comigo a crer desesperadamente na humanidade. São pequenas coisas, umas atrás das outras. Um sorriso. Um olhar demorado. Aquele passo leve de quando tinha vinte anos. Nunca, nem mesmo no Colombo, tinha experimentado tal
epifânia.
1 comentário:
será que deveriamos ir montar os SPA Sem Fronteiras em Israel, no Libano, na Colombia, etc, etc? Talvez assim o mundo voltasse a acreditar em si mesmo...
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