quinta-feira, agosto 31, 2006

Nuclear, não obrigado!

Sou contra a proliferação do nuclear. Seja para fins pacíficos seja para fins bélicos. Sou filho da guerra fria e quem sabe o que isso é sabe o que é entende-me. Não percebo no entanto uma coisa: a natureza dos argumentos para que o Irão não seja uma potência nuclear no Médio Oriente sem ser no quadro de uma não proliferação das armas nucleares que está em profundo descrédito. Parece-me que o Irão também não compreende a bondade da argumentação e que sabendo como as nossas democracias são frágeis reféns da necessidade de entender, explora essa situação.

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