quinta-feira, novembro 23, 2006

O fisico

'Nunca estive fisicamente em Lisboa, nao' - assim se respira a vida na patagonia chilena.
Actualização:
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Este foi o último post da Celta, a Zé. Perdemo-la, com o César e com a Cláudia a meio de uma respiração na Patagónia chilena.

7 comentários:

JPN disse...

:) bom regresso.

Anónimo disse...

Custa tanto... Deixo um abraço apertado a todos os amigos, colegas e famílias destes nossos portugueses que perderam a vida no Chile. Não conhecia este blog, mas tinha que aqui vir 'respirar a Zé'. Sinto muito :(

Acrobat disse...

Tinha de aqui vir! Daqui a precisamente 1 mes vou para o mesmo sitio onde a Zé andava. Custa saber disto, de um azar que acaba com 4 vidas que tinham tanto para dar e que tão próximos estavam de mim, sem o saber...


abraço

Maria do Rosário Sousa Fardilha disse...

Estou sem palavras. Há dias li o post da "Zé", a vossa Celta. Lembro-me de pensar nesse destino como algo "irreal". A "personagem" Celta era a protagonista de uma aventura que me parecia quase "literária". O Sul do Chile, a Patagónia faz parte da minha "lista" de viagens mas por agora é apenas uma fantasia. E ela era tão concisa. e tão extrema. na sua mensagem. "Li" apenas a poética da frase.

Soube agora que a Celta era a jornalista Maria José Margarido.
Nem sempre nos damos conta, mas respiramos de facto o mesmo ar daqueles que lemos, mesmo que por uns momentos. Fiquei chocada.
Lamento muito. Já sabemos, podemos muito pouco por nós e por aqueles que amamos, mas como encontrar algum conforto nessa fatalidade?
A vocês, amigos e familiares destas quatro pessoas, desejo-vos muita força e coragem.

E abraço-vos muito sentida

MRF

Thiago disse...

Durante o meu estágio no DN, tive o privilégio de trabalhar directamente com a Zé, uma jornalista muito profissional, uma pessoa excepcional e uma amiga. Não podia deixar de vos deixar um abraço por esta perda...Força!

Anónimo disse...

E cá estaremos esperando por ela.

Anónimo disse...

Apenas conheci a vossa Celta por via da sua profissão (já là vão quase 10 anos...), embora os nossos caminhos não se voltassem a cruzar, desde então não me esqueci do seu profissionalismo, isenção e compromisso.
Um abraço amigo a todos os que sofrem pela sua ausência.