terça-feira, novembro 21, 2006
Grândola, Vila Morena
A terra da fraternidade está defunta. Por um daqueles acasos do destino ao fim de vinte anos e vinte anos mais nova, ou seja, pelas minhas contas, com quarenta anos a menos, encontrei-a ontem num ciber café. À Esmeralda (Farol, Edições Cotovia, 2001), Senora del Rio, Diário Popular, 1984), as minhas mulheres-fortes. Há mais acasos, mas esses não conto, não interessam para a história. A única coisa que ela me contou, a terra da fraternidade está defunta. Quem a matou?
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