segunda-feira, dezembro 18, 2006
O Rivoli por um anel de rubi
O negócio, por ser bom, faz-se, diz o homem que recusa adjectivos, epítetos. Bom para quem?, não explica, pressupôe-se que a gestão de um Teatro Municipal, quando se perdeu o norte a toda uma política cultural seria, politicamente, um mau negócio. Voltam a agitar-se as vozes contra. O que o homem que recusa adjectivos, epítetos vai fazer é a consequência natural de tudo o que tem feito. Só que neste caso, há algo a perguntar: poderão os municípes do Porto defender o seu património e os milhares de contos que ainda recentemente lá foram investidos? Porque aquilo que está a ser entregue a privados(independentemente de quem sejam) é um património imenso no qual houve um investimento continuado, não apenas o exercício de exploração de um determinado equipamento.
Quem presta estas contas?
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