quarta-feira, dezembro 06, 2006

Receituário poético

Acordei com uma súbita vontade de poesia. Do poema com que nos brindavas. Do poema que tu eras. Deves ser tu a morreres-me. Assim, até à eternuridade. Em tomas diárias de rimas, versilhos e redondilhas.

3 comentários:

Anónimo disse...

Mais umas palavras a ler sobre a Zé em http://www.remenor.blogspot.com/

JPN disse...

obrigado.

IPQ disse...

Que saudades, Cláudia