Acordei com uma súbita vontade de poesia. Do poema com que nos brindavas. Do poema que tu eras. Deves ser tu a morreres-me. Assim, até à eternuridade. Em tomas diárias de rimas, versilhos e redondilhas.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Mais umas palavras a ler sobre a Zé em http://www.remenor.blogspot.com/
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Mais umas palavras a ler sobre a Zé em http://www.remenor.blogspot.com/
obrigado.
Que saudades, Cláudia
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