segunda-feira, abril 23, 2007
Conta-me como...
Deliciado com a nova série da RTP. Também não é para menos. É um privilégio ter uma série em que nós somos o personagem principal. Pelo menos é assim que me sinto. Tem lá quase toda a minha infância. O Fugitivo, o pão por deus, as revistas, a televisão a preto e branco, o esconderijo (em vez do camião era um moinho), os irmãos.
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1 comentário:
A memória colectiva é algo bizarro: reconheci, como se da minha vivência se tratasse, relatos de pais, tios, primos mais velhos .
A impressão mais remanescente: a inocência.
Será que daqui a 30 anos o nosso tempo vai ser considerado inocente?
Difícil de imaginar...
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