quarta-feira, março 19, 2008

Paris nunca mais se acaba

Coloco o livro sobre as pernas. Estou sentado na carruagem, à medida que me passeio pela Rue Mouffetard começo a ter uma sensação física estranha diante deste objecto mágico: é como se o livro - não sei se só este, parece-me uma lição demasiado grande para um só livro - é como se ele fosse um espelho.

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